A partir de 23 de março, entrará em vigor a Resolução 297
da Susep (Superintendência de Seguros Privados), que disciplina e dispõe sobre
as novas regras aplicadas aos players do mercado de seguro viagem. As despesas
médicas e hospitalares, que não eram oferecidas como seguro, mas como serviço
de assistência, ficavam fora da competência de supervisão da Susep, o que
causou vários problemas aos consumidores. Segundo, Klaus
Kühnast, da
Bekup Corretora de Seguros, mostraram
como as novas regras poderão beneficiar o viajante. O representante da
seguradora, por exemplo, deve disponibilizar ao consumidor certificado e
apólice individual – a apólice coletiva está proibida. Considerando a oscilação
de preços das DMHO (Despesas Médicas, Hospitalares e/ou Odontológicas) mundo
afora, os valores de capital segurado deverão ser compatíveis com a prática de
mercado do local do sinistro. Nos EUA, uma cirurgia simples de apendicite pode
custar US$ 30 mil. A nova regulamentação
corrige distorções e traz benefícios ao viajante. No entanto, a contratação de
seguro-viagem passa a exigir maior cuidado. É preciso analisar propostas e
contratos com a lupa das novas regras.
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