A CVC, a maior operadora brasileira da indústria
turística em volume de viagens nacionais e internacionais, diz estar preparada
caso o imposto sobre remessa ao Exterior não seja aprovado, hoje com o valor do
IOF em 6,38%. Apesar da plena confiança de que o Ministério da Fazenda baixe a
tributação, Guilherme Paulus - o presidente do conselho da operadora, afirmou
que trabalharão o contraste entre viagens domésticas e internacionais estrategicamente.
“O acordo está mantido. O imposto baixará, mas de qualquer maneira a CVC nunca
colocou todos os ovos numa só cesta. Por exemplo, com o aumento do dólar no ano
passado, a CVC superou números fantásticos no nacional, de maneira que viagens
domésticas e internacionais estão praticamente equivalentes na operadora”,
afirmou Paulus. “Isso acontece não só por impostos ou por aumento de dólar, mas
também pela sazonalidade do turismo internacional. No inverno, por exemplo,
caem muito as viagens à Europa e sempre fomos acostumados a estratégias para
tapar esse buraco com o nacional.” finaliza o executivo.
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